sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

de dentro da pequena mala que carregava ele tirou um ukelele, um pequeno violão havaiano, e sentou na esquina do pequeno centro comercial das imediações de Paris, que já estava quase deserto pela chegada da noite, e ali, sentado e absorto em suas emoções, ele extraía as mais bonitas melodias conforme a lua tomava seu lugar no céu e que enchiam todos os que por lá passavam de uma suavidade sem tamanho.