sábado, 1 de novembro de 2008

os pés no gramado verde. ele estava só naquele campo e ao seu redor somente a imensão preenchida do ar frio das correntes que cortavam os céus e promoviam o balé das nuvens. ele abriu a mão e deixou ir embora tudo aquilo que lá segurava, afinal, não era nada demais...


e ele sequer havia possuído aquilo por mais de um segundo.

Nenhum comentário: