todas ações e sentimentos vão ficando menos nítidos (mas nem por isso esquecidos) e lá longe já podemos avistar alguns esboços do novo. após tanto percorrer, ora firme com o novo, ora cambaleante com sentimentos confusos, eis a pausa interior tão necessária, eis a respiração antes do próximo ato. eis o vento leste que empurra o barco em direção às esperanças e sonhos de um novo ano.
e eu, lá em cima, na cabine do comandante, enquanto ouvia impropérios sobre a rainha da tunísia, jurei pra mim mesmo, e escrevo para não esquecê-lo com meu próximo gole de rum, que a lista de objetivos e metas desse novo ano não será perdida ou esquecida como as últimas três.
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